Fronteira e alorna

A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, instituída por Dom Fernando Mascarenhas (1945-2014), representa três importantes Casas (no sentido nobiliárquico da palavra) da antiga nobreza portuguesa (Fronteira, Alorna e Távora).
Tendo o instituidor herdado o Condado da Torre e o Palácio Fronteira de uma sua tia-bisavó e não tendo filhos, entendeu dispor de uma oportunidade ímpar para procurar manter a ligação entre esse património e a família a que este está historicamente ligado.
Assim, criou a Fundação das Casas de Fronteira e Alorna, atribuindo-lhe uma vocação cultural que lhe pareceu, simultaneamente, a mais consentânea com o respectivo passado histórico e com a contemporaneidade.

O Palácio Fronteira é uma Casa-Museu habitada que se mantém em posse particular. Para que o convívio entre habitantes e visitantes se faça harmoniosamente, todas as visitas ao interior do edifício são guiadas.
Os jardins são visitáveis sem guia ou seguindo um roteiro com audioguia.

A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna assegura um programa cultural regular coordenado pelo Dr. Joel Moedas Miguel. Assegura reuniões mensais da Comunidade de Leitores iniciada nos anos 1990 pelo instituidor da Fundação, Dom Fernando Mascarenhas, organiza recitais de poesia, colóquios, conferências, cursos livres e acolhe projectos de investigação sobre o património material e imaterial associado ao Palácio Fronteira e às Casas nobiliárquicas a ele ligadas.

A Fundação disponibiliza para aluguer um conjunto de espaços no interior do palácio, no Terraço das Artes e nos jardins para a realização de eventos que não ponham em causa a preservação dos mesmos.

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© 2021 Todos direitos reservados

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