Em cumprimento da alínea a) do ponto 1. do Artigo 4º dos Estatutos. (cuidar do seu património material)
Ao longo do ano prosseguiram as obras de conservação e restauro da estrutura arquitectónica e dos revestimentos azulejares do Palácio Fronteira. Quanto a estes, procedeu-se à remoção, limpeza, consolidação e tratamento contra fungos, algas, líquenes e outros microorganismos do painel “Janeiro”, tendo-se conseguido reconstituir algumas partes do painel que estavam deficientemente colocadas e substituir as cópias por originais que estavam arrecadados a parte da cercadura constituída; está em curso o mesmo tratamento para o painel de “Fevereiro”. Houve ainda intervenções pontuais de recolocação de azulejos no interior.
Quanto à estrutura arquitectónica, procedeu-se ao restauro da cobertura da Torrinha Norte, incluindo a reparação das vigas de madeira, que foi isolada com contraplacado marítimo, recoberto de ‘onduline’. Assinale-se que foi julgado necessário elevar artificialmente a altura exterior do telhado para procurar manter as proporções com os telhados adjacentes, dado que devido à estrutura metálica colocada na Galeria se teve que elevar o nível dos seus telhados. Está em curso a consolidação das paredes.
Foram restaurados os estuques do Quarto de Hóspedes (Piso 2) e repintadas as paredes.
Foram feitas obras de conservação e renovação no Palácio e dependências anexas.
Foi concluído com grande sucesso o restauro, na Escola de Recuperação do Património de Sintra, da estátua “Ocasião” que já regressou ao seu lugar no centro da Galeria dos Reis. Foi entretanto a restaurar a estátua central nascente do lado sul do Jardim.
Foram também limpos e tratados com fungicidas os bustos dos Reis de Portugal pelos alunos do Curso de Manutenção e Conservação da Pedra do IPPAAR, coordenado por Fátima Peralta.
Em cumprimento da alínea b) do ponto 1. do Artigo 4º dos Estatutos. (Cultivar o seu património cultural)
Património Referido na alínea a) do ponto 3 do Artigo 4º dos Estatutos. (Património cultural corporizado no seu património material e o relativo à família que o construiu e preservou, a cuja história está indissoluvelmente ligado)
Como sempre, foram facultados:
– acesso gratuito aos Jardins, Mata e Palácio para visitas de estudo, quer individuais quer de grupos, que seria fastidioso enumerar.
– autorização gratuita para fotografar os Jardins e Palácio para certos fins.
Foram publicados, para além de numerosas referências em jornais e revistas, os seguintes artigos: Coté Sud, Vogue (Madrid), Travées (Le Répertoire), Architectural Digest, Atlantis, Follow Me, Ulysse; e as entrevistas (Fernando Mascarenhas) abaixo discriminadas: Ágora, O Quê?, Olá, Fortuna.
Foi adquirida uma Tapeçaria com o brazão Mascarenhas ao centro rodeado de vários outros brazões de ascendentes do 2º Marquez de Fronteira; trata-se de uma peça de excepcional significado para a família que mereceu o sacrifício financeiro que a sua aquisição representou.
Foram adquiridos ao longo do ano:
– um lote importante de manuscritos dos séculos XVIII, XIX e XX relativo à administração do Condado de Coculim;
– outro conjunto mais pequeno de documentação referente ao mesmo assunto;
– Manuscrito da “Parte Segunda” das Memórias do Marquez de Fronteira;
– “Memorial de Camões”, agenda impressa, preenchida com anotações manuscritas da Aia dos Príncipes Reais do reinado de D. Carlos em que faz referência ao Marquez de Fronteira;
– Documentos soltos referentes às famílias Fronteira e Alorna.
Relevantes para este ponto são também as comunicações “O Olhar de Alcipe sobre o Conde de Oyenhausen: Cumplicidade e Diferença” de Teresa Almeida e “O Conde de Oyenhausen, Soldado e Diplomata ao Serviço de Portugal” de António Pedro Vicente apresentadas no Encontro sobre “Os Imigrados na Sociedade Portuguesa”.
A Fundação apoiou o lançamento do nº 9/10 da Revista Penélope em que foram publicadas as actas do Colóquio “A Restauração e a sua Época”.
Assinale-se, em 7 Outubro, a inauguração da Exposição/Instalação sobre temas do Palácio Fronteira de Ricardo Wolfson com a presença de mais de 400 pessoas. Na véspera houve uma pré-inauguração com a presença de Sua Excelência o Presidente da República.
Património Referido na alínea b) do ponto 3 do Artigo 4º dos Estatutos. (Património cultural português e de influência portuguesa, o europeu e o da humanidade em geral)
A actividade da Fundação abriu com o Ciclo “O Romanceiro Português”; concebido, em colaboração com João David Pinto Correia, com uma periodicidade quinzenal, prolongou-se de 6 de Janeiro a 17 de Março. As sessões que contaram com numerosas colaborações (como Clara Rocha, Maria João Seixas, Sérgio Pelágio, Vitorino, Fernando Mascarenhas, um grupo de alunos da Escola D. Pedro V e muitos outros) e tiveram grande impacto junto do público ficaram organizadas da seguinte forma e tiveram os seguintes orientadores: 1. “Destinos de Heróis” – João David Pinto Correia; 2. “Mortes de Príncipes – Pedro Ferré; 3. “Regressos de Viajantes” – Maria Aliete Galhoz; 4. “Ousadias de Mulheres” – Vanda Anastácio; 5. “Mortes de Amantes” – Ana Paula Guimarães; 6. “Crimes e Castigos” – Berta Bessa.
Ainda em Janeiro houve um pequeno ciclo de concertos em que José Manuel Nunes interpretou as 4 últimas sonatas para piano de Schubert.
Prosseguiram as actividades com o Encontro sobre “História da Azulejaria em Portugal IV (Dos princípios do século XX ao final dos anos 70)”, em 19 e 20 de Março, sob orientação de Rafael Calado e José Meco. Foram apresentadas comunicações por Irisalva Moita, José Meco e João Cravo, Helena Souto, Joaquim Francisco Soeiro Torrinha, José Meco, Isabel Almasqué, António Barros Veloso, Rafael Salinas Calado, Teresa Saporiti, Manuel Ferreira Rodrigues, Dora Alcântara, Justino Mendes de Almeida e Maria Isabel de Melo Moser, e Marcos Rui Oliveira Muge.
De Abril a Junho decorreu o ciclo “Poetas de Hoje por Palavras Suas II”, com periodicidade quinzenal, que contou com a colaboração dos seguintes poetas: David Mourão Ferreira, Fernando Pinto do Amaral, Pedro Tamen, Fiama Hasse Pais Brandão, Al Berto e, em colaboração com a Embaixada de França, Emmanuel Hocquart; graças à colaboração da Embaixada do México foi possível fazer uma sessão extraordinária com Horácio Costa e Hugo Gutierrez Vega.
Em 3, 4 e 5 de Junho decorreu o Encontro sobre “Os Imigrados na Sociedade Portuguesa (Homenagem ao Conde de Oyenhausen no Bicentenário da sua Morte)” que teve orientação de Luna Andermatt, Jaime Reis e Jorge Listopad e em que foram apresentadas comunicações pelos seguintes participantes: Maria Margarida Barradas Calado, Nuno Manuel Vassalo e Silva, Francisco Pires Keil do Amaral, Miguel Lyzarro, Maria Helena de Abreu Coelho, António Manuel Coelho Laginha, Manuel Filipe Morais Canaveira, Teresa Sousa de Almeida, António Pedro Vicente, Isabel Nobre Vargas, Eva Maria von Kemnitz, Zília Osório de Castro, Ana Maria Cardoso de Matos, Maria Manuela Gouveia Delille, Lourenço do Rosário, Maria Amélia Barreira e Jorge Listopad.
A 18 de Junho teve lugar uma conferência da Manuela Zorzi, que se deslocou a Portugal a convite da Marieta Dá Mesquita, sobre “L’Architettura Romana del Primo Rinascimento: palazzi e ville suburbane (1505-1532)”.
Também em Outubro decorreu um Ciclo de Mesas-Redondas sobre a Fotografia de Artes Visuais, moderadas por Fernando Mascarenhas, organizada da seguinte forma e com os participantes indicados: 1. A Fotografia de Escultura (João Cutileiro, Manuel Silveira Ramos, Gérard Castelo Lopes e Lagoa Henriques); 2. A Fotografia de Arquitectura (Frederico George, Manuel Costa Martins, Nuno Teotónio Pereira e Luís Ferreira Alves); 3. A Fotografia de Pintura e Azulejo (Homem Cardoso, Luís Filipe de Oliveira, Rafael Calado e Eduardo Nery); 4. A Fotografia de Teatro e Dança (Fernando Curado de Matos, Luna Andermatt e Paulo Filipe Monteiro).
Em cumprimento da alínea c) do ponto 1. do Artigo 4º dos Estatutos. (Promover a investigação, a criação artística e a formação cultural)
No princípio do ano foram-se adquirindo os livros de que tivemos notícia que iam sendo publicados, além de outros, com vista a constituir uma biblioteca da Fundação, especialmente nas seguintes áreas: História de Portugal, História de Arte Portuguesa, História da Cultura Portuguesa. Posteriormente, porém, as dificuldades orçamentais levaram à suspensão da política de compras.
Registe-se que foi discutida a tese de doutoramento de Marieta Dá Mesquita intitulada “História e Arquitectura, Uma Proposta de Investigação – O Palácio dos Marqueses de Fronteira Como Situação Exemplar da Arquitectura Residencial Erudita em Portugal”, tese que teve o apoio desta Fundação e que mereceu à doutoranda a classificação de “com distinção e louvor”.
A Fundação celebrou em 15 de Maio um protocolo com a Câmara Municipal de Ponte de Sor com vista à realização de actividades culturais em Ponte de Sor e na Torre das Vargens. Assinale-se a importância deste protocolo, quer pelo significado especial, tanto histórico como económico, que o Condado da Torre tem para esta Fundação, quer porque se trata da primeira vez que a Fundação desenvolve actividades fora do Palácio Fronteira. Ao abrigo desse protocolo tiveram lugar este ano as seguintes actividades: Conferência “O Palácio Fronteira” por Fernando Mascarenhas a abrir o ciclo “Palácios Lisboetas com ligações Pontesorenses”, em 15 de Maio. Inauguração da Exposição Documental “Lisboa Quinhentista”, gentilmente cedida pelo Museu da Cidade de Lisboa, na mesma data. Inauguração da Exposição de Pintura de Regina Chulam em 5 de Junho. Representação na sede do Grupo Desportivo Ferroviário da Torre das Vargens da peça “A Mosqueta” de Ângelo Beloco, dito “O Ruzante” pelo Grupo de Teatro de Ponte de Sor. Em 17 de Julho inauguração da Exposição de João Cutileiro e Margarida Lagarto (tinta da china s/ papel e técnica mista s/ papel, respectivamente). No dia 3 de Dezembro, conferência de António Hespanha intitulada “Carne de Uma Só Carne. A Imagem da Família Há Trezentos Anos”.
Actividades em Colaboração com Outras Entidades
Teve lugar no Palácio Fronteira a 1ª Récita dos alunos finalistas da Escola Superior de Música numa iniciativa em que colaboraram também o British Council, o Museu Nacional do Traje e o Teatro Nacional de São Carlos, tendo sido interpretados excertos de “O Rapto do Serralho” e “Bodas de Fígaro”.
Foi cedida a Sala das Batalhas, em 6 de Maio, para o lançamento da obra “Pensar é Morrer ou O Teatro de São Carlos na Mudança de Sistemas Sociocomunicativos” de Mário Vieira de Carvalho, editada pela INCM.
Em colaboração com a etiqueta Miso Records, foi lançado um disco compacto do compositor galego Enrique Macías, que foi apoiado pela Fundação, e incluiu um concerto em que Roberto Bollea interpretou a Sonata para Piano de Enrique Macías em primeira audição na versão apresentada no dia 15 de Junho.
Na mesma ocasião foi assinado um Protocolo entre a Miso Records e a Fundação.
Foi cedida a Biblioteca para as aulas de Expressão Plástica da Universidade de Lisboa para a Terceira Idade, leccionadas por Mafalda Osório Mascarenhas.
Foram cedidas diversas salas do r/c para a realização em Junho de uma exposição dos trabalhos dos alunos de Expressão Plástica da ULTI.
De 7 a 13 de Novembro a Fundação organizou em colaboração com a Fundação Oriente um Encontro internacional sobre “Portugal e a Índia – Referências e Vivências Culturais” cuja orientação esteve a cargo de Maria Augusta Lima Cruz, Maria Calado, Susana Sardo, Rosa Perez e Leonor Buescu. Apresentaram comunicações: Cristina Castel-Branco, José Manuel Fernandes, José Meco, Nuno Manuel Vassalo e Silva, Rafael Moreira, Maria Calado, Susana Sardo, Shubbha Chaudhuri, Francisco Simas de Azevedo, Maria de Jesus Teodoro de Matos, Rui Manuel Loureiro, Teotónio de Sousa, Mafalda Soares da Cunha e Nuno Gonçalo Monteiro, Isabel Cid, Afzal Ahmad, António Hespanha, Rosa Perez, Christopher Fuller, Susana Trovão P. Bastos, Faranaz Jaherali Ahamad Keshavjee, Mariana Caixeiro Istvan Rákóczi, Henry Scholberg, Helmut Feldman, Ana Luísa Janeira, S.R. Parkinson, T.F. Earle, Justino Mendes de Almeida e Maria Isabel Moser, António Manuel Andrade Moniz, Aura Maria Espada Simões, Heitor Gomes Teixeira, Maria Carmen Hidalgo Brinquís, Ana Maria Martinho, K. David Jackson, George B. Coelho, Leonor Carvalhão Buescu, Anil Samath, e ainda com comunicações apenas escritas de Carlos Calazans, Hilda Moreira Rodrigues e Joseph de Barros. Foi inaugurada na ocasião uma exposição de aguarelas sobre Goa de Teixeira Leite e apresentado um espectáculo pelo Grupo de Danças e Cantares da Casa de Goa.
Em 27 de Novembro foi feita uma Homenagem a Francisco Caldeira Cabral em colaboração com a Associação Portuguesa dos Arquitectos Paisagistas e o Instituto de Conservação da Natureza. Além de uma exposição com painéis de trabalhos de Caldeira Cabral houve uma sessão com Depoimentos sobre vários aspectos da actividade do homenageado: Agronomia (Ário de Azevedo), Arquitectura (Frederico George), Arquitectura Paisagista (Gonçalo Ribeiro Teles), Relações Internacionais (Angel Ramos e Edgar Fontes) e ensino (Cancela de Abreu). Seguiu-se o lançamento do 1º Volume do Livro “Fundamentos da Arquitectura Paisagista” de Caldeira Cabral e a finalizar um recital de violino e piano com Diana Tzonkova (violino) e Anna Tomasik (piano) que interpretaram Bach, Chostakovich e Prokofiev.
Ainda em Novembro foi feita em colaboração com a Fundação Paço d’Arcos uma Homenagem a Anrique Paço d’Arcos, composta por uma Mesa-Redonda em que participaram Joaquim Francisco Coelho, António Cândido Franco, P. Mário Garcia e José Carlos Seabra Pereira, uma secção de Testemunhos de José Pedro Paço d’Arcos, José Miguel Júdice, Graça Morais, Luís Forjaz Trigueiros e Maria José Teixeira de Vasconcelos (apresentado por seu filho), um Recital de Poesia com Maria do Carmo Paço d’Arcos, David Mourão Ferreira, Maria Margarida George, Samuel Hazo, Nuno Júdice e Fernando Mascarenhas e ainda Fados com Teresa Siqueira, Miguel Sanches e João Braga. Na ocasião foi feito o lançamento do livro “Uma Amizade – Cartas de Pascoaes a Anrique Paço d’Arcos”, organizado por Maria do Carmo Paço d’Arcos e Maria José Teixeira de Vasconcelos.
Foi cedida a Sala das Batalhas para o lançamento em Portugal do número 2 da revista internacional “Poesia Sempre”, editada pela Biblioteca Nacional do Brasil, dedicada à poesia portuguesa contemporânea. Participaram pelo Brasil, Afonso Romano de Sant’Anna, Ferreira Goullar, Ivan Junqueira e Ivo Barroso, e por Portugal, Fiama Hasse Pais Brandão, Pedro Tamen, Nuno Júdice e Al Berto.
No âmbito do Protocolo com a Orquestra Metropolitana de Lisboa houve 21 concertos, 3 dos quais foram patrocinados em exclusivo pela Fundação (o Concerto de 19 de Fevereiro com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, sob a direcção de Miguel Graça Moura em que foi solista Carmem Cardeal (harpa), tendo-se interpretado Debussy, Mahler e Dvorák, o Concerto da Homenagem a Francisco Caldeira Cabral e o Concerto da reunião fundadora da Rede de Centros Culturais Portugueses).
Os restantes 18 tiveram patrocinadores institucionais diversos. Em 10 de Janeiro Paulo Gaio Lima (violoncelo) e Michel Gal (piano) interpretaram Fauré, Messiaen e Debussy. Em 11 de Janeiro Anabel del Castillo (violino) e Lucien Luc (piano) interpretaram Kreisler, Schumann, Freitas Branco e Stravinsky. Em 8 de Fevereiro Katarzyna Luc (violino) e Lucien Luc (piano) interpretaram Fauré, Messiaen e Poulenc. Em 9 de Fevereiro Peter Flanagan (violoncelo) e Savka Konjikusic (piano) interpretaram Chopin. Em 5 de Março Radu Ungareanu (violino) e Lucien Luc (piano) interpretaram Bach e Enesco. Em 7 de Março o Quarteto Metropolis interpretou Mozart e Mendelssohn. Em 8 de Abril Ceciliu Isfan (viola) e Eurico Rosado (piano) interpretaram Enescu, Beethoven e Brahms. Em 9 de Abril James Dahlgren (violino) e Savka Konjikusic (piano) interpretaram Beethoven, Prokofiev, Dvorák, Ysaye e Bartók. Em 3 de Maio Valentin Petrov (viola) e Anna Tomasik (piano) interpretaram Schumann, Beethoven e Martinù. Em 4 de Maio Asmik Bartikian (violino), Savka Konjikusic (piano) e Varoujan Bartikian (violoncelo) interpretaram Beethoven. Em 1 de Junho Wolf Tormann (violoncelo) e Cynthia Szabo (piano) interpretaram Beethoven e Schnittke. Em 3 de Junho Bernard Madrennes (contrabaixo) e Lucien Luc (piano) interpretaram Beethoven, Hindemith, Fauré, Koussevitzky e Bottesini. Em 29 de Setembro Christianne Stolzenbach (violino e Eric Malson (piano) interpretaram Bach, Messiaen e Ravel. Em 30 de Setembro Peter Flanagan (violoncelo) e Savka Konjikusic (piano) interpretaram Bach e Brahms. Em 28 de Outubro Quarteto Fidelio interpretou Rossini, Haydn, Bériot e Villa-Lobos. Em 29 de Outubro Anabel del Castillo (violino) e Lucien Luc (piano) interpretaram Bach, Strauss e Sarasate. Em 29 de Novembro Diana Tzonkova (violino) e Anna Tomasik (piano) interpretaram Bach, Chostakovitch e Prokofiev. Em 30 de Novembro Irene Radetzky (violino) e Cynthia Szabo (piano) interpretaram Beethoven, Prokofiev e Saint-Saëns.
Os professores do curso de Música Barroca da Academia de Música Antiga [Peter Holtslag (flauta de bisel e traverso), Richard Gwilt (violino barroco) Rainer Zipperling (viola da gamba) e Ketil Haugsand (Cravo)] deram um recital no dia 15 de Abril em que interpretaram Telemann e Bach.
Finalmente, em colaboração com o British Council, teve lugar um recital de Jennifer Smith acompanhada por Lilian Mackay “My love is like a red, red rose…” Romantic songs for an Autumn evening… Foi um momento musical de excepcional qualidade.
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