1998

Em cumprimento da alínea a) do ponto 1. do Artigo 4º dos Estatutos. (Cuidar do seu património material)

Ao longo do ano prosseguiram as obras de conservação e restauro da estrutura arquitectónica do Palácio Fronteira, a qual, graças à colaboração da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais e do IPPAR, progrediu em bom ritmo. Foram também efectuadas numerosas obras ao abrigo do Protocolo entre a Fundação e o Ministério do Ambiente. No que respeita aos revestimentos azulejares, foi prosseguido o trabalho anteriormente desenvolvido.

Quanto à estrutura arquitectónica, foi concluído o restauro da cobertura da Capela e respectivo Nártex. Estas obras foram a cargo da Direcção Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais que se encarregou também da sua supervisão, sem prejuízo do acompanhamento da mesma por membros do Conselho Executivo, nomeadamente do Secretário-Geral; a firma encarregue dos trabalhos estruturais foi a Lourenço Simões e Reis.

Por outro lado, dado os gastos da recuperação estrutural da ala do séc. XVIII terem ficado aquém do orçamento, foi possível para além da conclusão da obra em curso em 1997, proceder ao mesmo tipo de recuperação do telhado que acompanha o terraço até à capela, pela firma Camilo de Amorim. Estas obras foram financiadas com a última fase do subsídio plurianual do IPPAR.

Foram feitas algumas pequenas obras em dependências anexas.

Concluiu-se a recuperação do muro que separa os Jardins ao abrigo do Protocolo com o IPAMB e o ICN, e procedeu-se à recuperação do muro de suporte no prolongamento da Galeria dos Reis, e à alteração do traçado da escada que dá acesso da Carranquinha ao Jardim de Vénus. Foram também efectuados restauros no muro do rio nos locais onde estava mais degradado. Quanto aos azulejos, continuou-se a limpeza, consolidação e tratamento contra fungos, algas, líquenes e outros microorganismos in situ de diversos painéis. 

Iniciou-se ainda a recuperação da Estátua de Vénus (em colaboração com a Escola de Recuperação do Património de Sintra) e do Caramanchão.

Foram ainda restauradas algumas peças de mobiliário e de porcelana.

Foram concluídos os dois estágios de média duração, de alunos da Escola Superior de Restauro, ambos na área da Azulejaria, que tiveram início ainda em 1997. 

 

Em cumprimento da alínea b) do ponto 1. do Artigo 4º dos Estatutos. (Cultivar o seu património cultural)

Património Referido na alínea a) do ponto 3 do Artigo 4º dos Estatutos. (Património cultural corporizado no seu património material e o relativo à família que o construiu e preservou, a cuja história está indissoluvelmente ligado)

Como sempre foram facultados:

– acessos gratuitos aos jardins, mata e palácio para visitas de estudo, quer individuais quer de grupos, que seria fastidioso enumerar.

– autorização gratuita para fotografar os Jardins e Palácio para certos fins

Entre as publicações de assinalar a referência ao Palácio Fronteira no livro de José Cardoso Pires “Lisboa livro de bordo”, assim como o mesmo ser o palco onde se desenrola a acção do livro “Le Chat Bleu du Palais Fronteira” de XXXX.

Com relevo ainda para este ponto, de salientar a comunicação apresentada no Encontro “A Luz e a Sombra na Arquitectura e na Paisagem” intitulado “Viagem pela Luz e sombra de Fronteira” de Cristina Castel-Branco e Fernando Mascarenhas.

Foram também adquiridos a Fernando Cassiano Neves e à Livraria Histórica Ultramarina, um conjunto de manuscritos de interesse para a família entre os quais alguns relativos à Marquesa de Alorna, estes últimos graças ao Projecto apoiado pela Fundação para a Ciência a Tecnologia.

De assinalar as diversas participações televisivas de Fernando Mascarenhas, designadamente: Bouillon de Culture, de Bernard Pivot, que teve lugar na Sala das Batalhas do Palácio Fronteira em que participaram também Lídia Jorge, Manoel de Oliveira, Eduardo Lourenço, Manuel Maria Carrilho, Leonor da Silveira e Diogo Dória; Conversas Secretas de Baptista Bastos; Jornal 2 (1º de Dezembro); Acontece de Carlos Pinto Coelho (3 crónicas). 

 

Edição Crítica da Obra da Marquesa de Alorna

Prosseguiram os trabalhos iniciados em 1996 no âmbito do contrato celebrado com a JNICT. No entanto, por motivos alheios à nossa vontade os trabalhos sofreram um considerável atraso pelo que se solicitou e obteve da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (actual nome da JNICT) a prorrogação por um ano do prazo da conclusão do projecto. Deu-se continuação à elaboração das fichas relativas ao núcleo de correspondência emitida e recebida por D. Leonor de Almeida Portugal, tendo-se procedido à passagem para papel dos microfilmes dos documentos do Arquivo da Casa Fronteira pertencentes aos Arquivos Nacionais da Torre do Tombo.

Com as verbas previstas no projecto subsidiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia foram adquiridos manuscritos da Marquesa de Alorna.

A Fundação agradece a colaboração da Faculdade de Letras e da Biblioteca, ambas da Universidade de Coimbra.

 

Património Referido na alínea b) do ponto 3 do Artigo 4º dos Estatutos. (Património cultural português e de influência portuguesa, o europeu e o da humanidade em geral)

A Fundação iniciou as suas actividades com o I Simpósio Nacional de Teoria de Estética e Filosofias da Arte, intitulado “Jogos de Estética – Jogos de Guerra”, que decorreu nos dias 18, 19 e 20 de Fevereiro tendo sido orientado por Carlos Couto Sequeira Costa, Carlos João Correia, José Augusto França, José Teixeira e Levi António Malho. O Encontro, devido à grande afluência de comunicantes, decorreu simultaneamente em duas salas, e foi dividido em oito sessões na primeira sala (de I a VIII) e em sete na segunda sala (de A a G). A primeira sessão contou com a moderação de José Augusto França e com apresentação de comunicações de Carlos Couto Sequeira Costa “Jogos de Estética – Jogos de Guerra? a pulsão de Ältdorfer” e de António Franco Alexandre “Os trabalhos da Paz”. II Sessão – Moderação de Carlos Couto Sequeira Costa, comunicações de Eduardo Soveral “Imaginação e finitude” e António Pinto Ribeiro “Admirar as borboletas sem os alfinetes pregados”. III Sessão – Moderação de Carlos João Correia, comunicações de Sousa Dias “Estética do Conceito”, João Paisana “Impasses do juízo de gosto em Kant – enunciado apofântico e enunciado comunicativo” e Carmo D’Orey “Os artistas, os críticos e os filósofos”. Sessão IV – Moderação de Fernando Mascarenhas, comunicações de Levi António Malho “Os Imprevisíveis Encontros – Memórias de um “Museu Imaginário”” e Adriana Serrão “Os nomes da Estética”. V Sessão – Moderação de Carlos Couto Sequeira Costa, comunicações de Carlos Silva “Poética do combate – A estética da pura acção segundo o Bhagavadgîta” e Carlos João Correia “Jogos de guerra no Mahabharata”. VI Sessão – Moderação de Carlos Couto Sequeira e Costa, comunicações de Manuela Toscano “Caminhos para uma estética da inquietude na música de Gesualdo” e Jorge Leandro Rosa “O ciclo disfórico da estética: encerramento ou continuidade?”. VII Sessão – Moderada por Carlos Couto Sequeira Costa, comunicações de José Augusto França “Quando Lisboa se pensou”, Catarina Teles Ferreira “A cidade como utopia estética” e José Bragança de Miranda “Para uma crítica do “Estado Estético” alguns contributos de Kleist (“O Teatro das marionetas”) para a contemporaneidade”. VIII Sessão – Moderada por José Augusto França, comunicações de Paulo Herzenhopf, Cristina Beckert “Da obliteração”, Paulo Borges “Criação, iniciação e ingenuidade em Almada Negreiros”, Luísa Ribeiro Ferreira “Susanne Langer e o valor heurístico do símbolo” e Álvaro García de Zúñiga “Esthétique et littérature – le recit et la spécificité litteraire”. Sala 2 – Sessão A – Moderado por Fernando Mascarenhas, comunicações de Carlos França “A questão da [obra de] Arte” e de Nuno Nabais “Tragédia e encenações do impossível” Sessão B – Moderada por Fernando Mascarenhas, comunicações de Alexandra Moreira da Silva “Teatro simbolista: da experiência poética à redescoberta da teatralidade” e Manuel João Pires “O retorno da Arte” Sessão C – Moderada por Carlos João Correia, comunicações de José Augusto Mourão “Ciberpoética: três poetas on line”, Teresa S. Cadete “O príncipe e o criminoso. Considerações em torno da insolubilidade” e Maria do Carmo de Vasconcelos “Poética dos Géneros: Narrativas escritas por Mulheres – criando novas auto-representações” Sessão D – Moderada por Fernando Mascarenhas, comunicações de Maria João Ortigão “A batalha de S. Romano de Uccello”. Sessão E – Moderada por Fernando Mascarenhas, comunicações de Olga Pombo “Ideografias” e Lilian Pestre de Almeida “do sentido enigmático das imagens ou A pintura de Paula Rego entre a tradição e a inovação”. Sessão F – Moderada por Fernando Mascarenhas, comunicações de Vanda Anastácio “imitação versus originalidade? Alguns exemplos quinhentistas”, António José de Almeida “Arte e Contra Reforma” e Filipe Carita “O teratológico em Ambroise de Paré”. Sessão G – moderada por Carlos João Correia, comunicações de José Fernandes Pereira “Esculpir o corpo”, Madalena Braz Teixeira “Escultura efémera”, Maria Rosa Figueiredo “Jogos de amor / Jogos de guerra: Camille Claudet e Gwen John versus Auguste Rodin” e Paula Soares e Morais “Wim Wenders – Uma Estética do Olhar?”.

Durante o mês de Março, dias 3, 5, 10 e 12, realizou-se um Ciclo de Conferências intitulado “1998 – Que Ambiente para Lisboa” em que os temas e os intervenientes foram os abaixo descritos: 1 – “Um ambiente renovado para Lisboa Metropolitana” com a participação de João Soares e Miguel Sousa Tavares. 2 – “A Nova Lisboa Oriental” com a participação de Isabel Caetano Ferreira e José Cornélio da Silva. 3 – “Ordenamento e Urbanismo”, com a participação de Helena Roseta e Sidónio da Costa Pardal. 4 – “Os espaços públicos e fruição do ambiente”, com a participação de Gonçalo Ribeiro Telles e Lucinda Fonseca. 

Ainda no dia 30 de Março, e no primeiro dia de Abril, realizou-se um Concerto de Violino “24 Caprichos de Paganini” por Jack Glatzer, dividido em duas sessões, tendo sido acompanhado por uma breve introdução ilustrada com diapositivos apresentados pelo interprete.

Com início a 28 de Abril, decorreu um Curso intitulado “A natureza perante o sagrado – elo de união ou ponto de clivagem”. O Curso dividido em seis sessões, contou com a participação de Marieta Dá Mesquita, Carlos Silva, Celestino Froes David, Oswaldo Market e Horácio Bonifácio.

Durante o mês de Junho, teve lugar um Ciclo de conversas sobre ambiente intitulada “O Conversador Conversa I” que contou com a participação de Gonçalo Ribeiro Telles com o tema “Os rios”, Ilídio Araújo com o tema “Do ermo às matas”, João Ferrão com o tema “Os campos” e terminando o ciclo, Mário Soares com o tema “Os oceanos”.

Entre 14 e 18 de Setembro, decorreu uma ciclo de música intitulado “Semana Musical – Jovens e consagrados no Palácio Fronteira”, contando com a participação de Jack Glatzer (violino), Luís Miguel Magalhães (piano), Dulce Cabrita (mezzo-soprano), Helena Matos (piano), José Oliveira Baptista (barítono), Adriano Jordão (piano) e Suzana Mendes (clavicórdio).

Em 14, 21, 28 de Outubro e 4 de Novembro tiveram lugar serões em que oito escritores foram convidados a escrever um conto com temática ambiental que foram contados pelos próprios e comentados por 4 convidados ligados às questões do ambiente, intitulado “O Conto Contado III – Ciclo de contos sobre o ambiente”. Foram assim apresentados contos, de e por, Agustina Bessa Luís, Ana Hatherly, Augusto Abelaira, Daniel Tércio, Teresa Rita Lopes, Maria Velho da Costa, João Barreiros e Sophia de Mello Breyner Andersen (lido por Fernando Mascarenhas). Foram também comentados por Humberto Rosa, Jorge Palmeirim, Pedro Castro Henriques e Viriato Soromenho Marques.

Iniciado também no mês de Outubro, e dividido em quatro sessões, teve lugar um “Curso de Educação Ambiental” que contou com a participação de Anabela Portugal, Ana Rita Gomes Marques, Mário Beja Santos, Carlos Guerra, Fernando Mascarenhas, Filipe Benjamim Santos, Isabel Raposo, Margarida de Sá Domingues e Nuno Oliveira,

No dia 11 de Novembro, foi comemorado o dia de São Martinho com um Magusto Poético que contou com a participação de vários poetas como Casimiro de Brito, Pedro Tamen e Vasco Graça Moura e fadistas, Flávia Beja da Costa Siqueira, Teresa Machado, Manuel Margaride, Nuno Siqueira acompanhados à guitarra por Augusto Ferreira do Amaral e Luís Barros e à viola por Carlos Lopes.

Nos dias 2, 9, 16 de Novembro, 2 e 9 de Dezembro decorreu um Curso intitulado “(U)topias Culturais – (U)topias Ambientais”, orientado por Gonçalo Ribeiro Telles e por Jacinto Rodrigues.

Finalizando o ano, realizou-se um Encontro intitulado “A Luz e a Sombra na Arquitectura e na Paisagem” orientado por Cristina Castel-Branco, Horácio Bonifácio e Manuel Graça Dias. Entre 25 e 26 de Novembro foram apresentadas comunicações por: Vitor Serrão “Gregório Lopes e as microarquitecturas virtuais na pintura do Renascimento”, José Custódio Vieira da Silva “Arquitectura Gótica: a luz feita matéria”, Horácio Bonifácio “A arquitectura barroca – acerca do espaço, da luz e da cor”, Manuel Graça Dias “Sol, electricidade e ambiente urbano”, Dulce Loução “Cor e espaço em arquitectura”, Cristina Castel-Branco “Fronteira entre a luz e a sombra” e Fernando Mascarenhas “Viagem pela luz e sombra de Fronteira”, Teresa Andresen “Modos de criar, transformar e recear que a luz e a sombra ditam”, Manuel Vicente “No limiar”, Raúl Hestnes Ferreira “A parede e as sombras”, Joaquim Braizinha “A arquitectura iluminada”, Natália Marinho Ferreira Alves “A talha dourada e a cenografia dos interiores das igrejas forradas a ouro”, José Afonso Furtado “Alquimias do olhar no rapto da luz”, Luís Urbano “Da iluminação do espaço – luz e sombra na arquitectura e no cinema” e Ana Tamen “A dramaturgia da luz”.

De referir que grande parte das actividades desenvolvidas em 1998 tiveram o apoio do Instituto de Promoção Ambiental (IPAMB) e do Instituto de Conservação da Natureza (ICN) ao abrigo do Programa Ambiente.

 

Em cumprimento da alínea c) do ponto 1. do Artigo 4º dos Estatutos. (Promover a investigação, a criação artística e a formação cultural)

Dada a continuação da política de contenção de despesas não se procedeu à aquisição de livros, pelo que o enriquecimento da Biblioteca da Fundação ficou limitado a algumas ofertas, assim como a aquisições de alguns documentos com relevância para a casa.

Seguidamente referem-se dois projectos autónomos que são também relevantes para a alínea b) do ponto 1., tal como é entendida em qualquer das alíneas do ponto 3 dos Estatutos.

 

Protocolo com a Câmara Municipal de Ponte de Sor

De acordo com o protocolo estabelecido com a Câmara Municipal de Ponte de Sor, tiveram lugar este ano as seguintes actividades que decorreram na Biblioteca Municipal dessa cidade.

Em 7 de Março, conferência de Carmen Almada com o tema “Conservação e restauro de pintura – ética e técnicas de intervenção”, seguida pela inauguração de uma exposição de gravura de Bartolomeu Cid dos Santos.

Em 18 de Abril, conferência de Pedro Avelar com o tema “O que é a Cultura Geral”, seguida pela inauguração de uma exposição de pintura do conferencista.

Em 9 de Maio, conferência de Fernando Mascarenhas com o tema “Em torno do conceito de Cultura”, seguida pela inauguração de uma exposição de pintura de Ricardo Wolfson.

Em 30 de Maio, conferência de Francisco Acedo intitulada “La península Ibérica en el Siglo XX. Análisis comparativo”, seguida pela inauguração de uma exposição de pintura “Adão e Eva” de Fernando Direito.

Em 10 de Outubro, exposição “Os Azulejos de Júlio Pomar – Estudos, Lembranças, Provocações”, precedida pela apresentação de extractos de um vídeo sobre o pintor e da leitura por Pedro Tamen de poemas seus da obra “Caracóis”. Esta exposição teve o apoio da Galeria Ratton.

Em 28 de Novembro, exposição de Escultura de Manuel Rosa, precedida por uma conferência de Isabel Cardigos com o tema “A verdade dos contos de fadas”

 

Projecto de Educação Ambiental

1999 foi o último ano em que o projecto decorreu ao abrigo do Protocolo estabelecido em 1996 entre o Instituto de Promoção Ambiental, o Instituto de Conservação da Natureza e a Fundação.

Foram realizadas “Visitas de Descoberta” a alunos do Ensino Básico utilizando os materiais já editados. Acompanhou-se o trabalho de ilustração e composição gráfica das fichas e textos para o ensino primário que ficaram impressas no 1º semestre. Enquanto estes materiais não estiveram disponíveis, nas visitas com este grupo etário foram utilizados materiais fotocopiados. Concretizamos os ateliers previstos para este ano: “Máscaras e Mascarilhas” no Carnaval, “Ovo Surpresa” na Páscoa, “Viagem de Mar” no Verão, e “Um presente para o sapatinho” no Natal; bem como as animações comemorativas dos dias da Árvore, Criança e Ambiente.

A Fundação participou no Encontro Nacional de Educação Ambiental, tendo realizado um poster que ficou incluído na exposição itinerante do Parque Biológico de Gaia e efectuou uma apresentação do projecto no Encontro de Serviços Educativos que decorreu no Jardim Botânico.

Os visitantes, durante 1998, inseridos no projecto foram 3464 distribuídos por: pré-primária 224, 1º ciclo 1258, 2º ciclo 16, Ensino Especial 65, Animações 369, Ateliers 397, Professores e Educadores 295 e visitantes para conhecer o projecto 50.

 

Actividades em Colaboração com Outras Entidades

No dia 2 de Março, a Fundação cedeu a Sala das Batalhas para o lançamento do livro de Luís Filipe Castro Mendes intitulado “Outras Canções”, com leitura de certas passagens por Maria do Céu Guerra.

A 18 de Novembro, foi cedida a Sala das Batalhas para o lançamento do romance de Helena Sanches Osório, intitulado “Nana”.

Foi também feita uma cedência de espaço para a emissão de um programa especial dedicado ao primeiro ano da morte da Princesa Diana, que decorreu no dia 31 de Agosto, sendo conduzido por Maria Elisa Domingues, e contando com a participação de Fernando Mascarenhas.

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